Detetive particular. Escutas telefônicas. Vigilância.

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O que os detetives particulares fazem hoje

Mais de 50 detetives particulares estão trabalhando agora em São Petersburgo e há cerca de 30 organizações envolvidas em investigações particulares. Aproximadamente o mesmo número de empresas e firmas individuais realiza esse trabalho de tempos em tempos. Às vezes, apenas a sua intervenção ajuda a resolver os casos criminais mais "surdos" ou a salvar pessoas, ao que parece, em situações desesperadoras... Agentes secretos Existem muitas dificuldades e problemas, obstáculos intransponíveis no trabalho de detetives de aluguel. Eles continuamente tropeçam em proibições, cruzam-nas e infringem leis. Eles não costumam fazer grandes coisas. E às vezes a investigação deste ou daquele episódio se arrasta dolorosamente longa, ou até mesmo não se move. Em comparação com as agências de aplicação da lei, os "comerciantes privados" têm apenas duas vantagens: menos carga de trabalho (o número de casos investigados pelos detetives difere centenas de vezes) com mais financiamento (pelo menos uma ordem de magnitude maior). Daí o resultado melhor e mais rápido, que os seguidores de Alan Pinkerton conseguem periodicamente alcançar. Mas não sempre. Em geral, não sabemos quase nada sobre seu trabalho real. E a principal razão aqui é que o primeiro princípio de todo detetive particular ou escritório de detetive é cem por cento de confidencialidade. Mas todo o segredo mais cedo ou mais tarde se torna claro. Muitas vezes, as façanhas de investigadores particulares (tanto positivas quanto negativas) ainda são tornadas públicas. "Devolva o apartamento"! Anna Vladimirovna insistiu que queria deixar a cidade. Bem, ele apenas dorme e se vê como a dona de uma pequena casa aconchegante em alguma vila tranquila e remota na região de Leningrado. Portanto, eles dizem, e vende seus dois quartos "Khrushchev" a um preço tão baixo. O dinheiro que uma mulher de 53 anos pediu para um apartamento (com uma área total de cerca de 52 metros quadrados) em São Petersburgo realmente não era tão grande - 40 mil dólares. Pelos padrões do mercado, o custo dessa habitação era de 10 a 15 mil dólares a mais. A família Kudrov não tinha dinheiro sólido, mas tinha o sonho de se mudar para um apartamento de dois quartos. Por muito tempo, 6 pessoas se amontoaram em uma sala de 25 metros em um apartamento comum. Tendo economizado parte dos fundos para o pagamento adicional, tendo emprestado outra parte de amigos, a família procurava há vários meses um apartamento decente, que poderia comprar vendendo a habitação existente. Cansado, quase perdido a esperança... E então - um raro sucesso: no final de outubro de repente sai um anúncio sobre uma opção digna a um preço acessível. O negócio aconteceu em novembro de 2004. E em março de 2005, os Kudrov foram vistos no limiar de uma das agências de detetives em São Petersburgo. Novos clientes disseram aos detetives particulares o seguinte. Cerca de alguns meses depois que os Kudrovs adquiriram imóveis, seu ninho familiar mal equipado foi visitado por investigadores forenses. Os servos de Themis trouxeram aos proprietários a triste notícia de que seu direito de possuir esta propriedade está em grande questão. Desde que, quando o apartamento foi vendido por Kudrov, os parentes de Anna Vladimirovna, de 53 anos, foram ao tribunal exigindo que a transação fosse declarada ilegal, já que o proprietário do apartamento supostamente sofria de uma doença mental incurável e era louco. Em março, a decisão do tribunal se aproximava. Havia todos os motivos para acreditar que não seria a favor dos Kudrov. Ao mesmo tempo, os infelizes compradores categoricamente não acreditavam na "anormalidade" de Anna Vladimirovna ... Esta investigação tornou-se uma das mais rápidas na prática desta agência de detetives. Dentro de algumas semanas, detetives particulares descobriram que a doença mental de Anna Vladimirovna, bem como certificados de sua insanidade, foram feitos após a assinatura do contrato de venda de moradia. Os detetives encontraram o médico que cometeu tal falsificação e conseguiram provar que o médico recebeu um suborno dos parentes do "paciente" por isso. Todas as informações foram imediatamente transferidas para as agências de aplicação da lei. Como resultado, foi instaurado um processo criminal contra o médico e parentes-subornados. O tribunal rejeitou o pedido para declarar a transação inválida. Além disso, os Kudrovs processaram por indenização por danos não pecuniários e permaneceram morando em um novo apartamento, na verdade seu próprio apartamento. À beira da lei A legislação atual proíbe detetives não-estatais de realizar muitas das coisas sem as quais suas atividades são simplesmente impensáveis. As leis são constantemente quebradas. Mas para o bem ou não, só se pode julgar em cada caso. - Se você seguir a lei "Sobre atividades de detetive particular e segurança" literalmente, será impossível, em princípio, trabalhar - diz Sergei Nikolayevich N., um detetive particular com experiência, chefe de uma das principais agências de detetives de São Petersburgo .- As grandes agências ainda podem se dar ao luxo de se equilibrar à beira da lei, e pequenos escritórios ou detetives solitários geralmente a violam o tempo todo. Por exemplo, eles instalam dispositivos de espionagem, espionam particulares, usam a ajuda desinteressada de policiais ou até se apresentam como policiais ... Mas, neste caso, dificilmente mentem. Um detetive sem conexões boas e testadas pelo tempo na polícia é como um zelador de tutu: ele parece engraçado, mas não faz sentido. Segundo as estatísticas, 98% dos detetives particulares em São Petersburgo e Moscou são ex-funcionários de várias agências policiais. Isso, aliás, é considerado uma característica da investigação privada russa. No Ocidente, Sherlock Holmes é especialmente treinado. Nossa escola de polícia é comum tanto para "policiais" quanto para detetives. O número de detetives particulares nas margens do Neva e no país como um todo cresceu especialmente nos últimos cinco anos - de 8 a 13 vezes (dependendo da região), o que mais uma vez indica que cada vez mais especialistas estão deixando aplicação da lei em busca de uma vida melhor, que ao mesmo tempo permitiu aplicar sua experiência. Em cerca de 40-50% dos casos, os detetives particulares estão espionando esposas e maridos infiéis. Outros 20-25% de seu trabalho é a coleta de informações para clientes empresariais sobre concorrentes, bem como a busca de devedores que "esqueceram" de devolver o dinheiro. A busca por pessoas desaparecidas é responsável por 10-15% dos pedidos. Há também muitas encomendas pequenas sem especificar a finalidade: fotografar com câmeras de foto e vídeo, instalar todo tipo de "bugs" e câmeras escondidas em escritórios e apartamentos, vigilância externa, coleta de vários tipos de informações etc. os próprios detetives recomendam: é melhor cuidar de sua segurança com antecedência, tentar garantir e proteger sua vida de tais problemas que o obrigam a contratar um detetive ... *** PREÇOS Hoje, na rua a partir de US $ 200 -350 por dia; - monitoramento externo do carro - de $ 250-500 por dia; - vigilância com gravação de vídeo - 2 vezes mais caro; - com fotografia - o preço aumenta em $ 50-80; - coleta de todas as informações sobre uma pessoa ou empresa - de US$ 1.000 a US$ 1.500; - detecção de infidelidade marido, esposa - a partir de US $ 800; - procure fraudadores ou devedores - de $ 800-1200; - investigação de roubo - de $ 1200-1500; - procurar pessoas desaparecidas - a partir de $ 1500. /Correio de São Petersburgo (São Petersburgo), 08.09.2005/

 

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investigação privada não está em demanda entre os empresários Komi

Enquanto a investigação privada não está em demanda entre os empresários da Komi, os detetives precisam procurar animais de estimação perdidos

O mercado de detetives particulares em Komi tem boas perspectivas de desenvolvimento, mas até agora, os clientes estão limitados a pedidos para seguir uma esposa infiel ou encontrar um gato perdido. Tal opinião em uma entrevista com um correspondente do KomiOnline foi expressa por Dmitry, um detetive particular em Syktyvkar.

“As pessoas pensam em estereótipos e não sabem que o detetive está engajado principalmente na busca e coleta das informações necessárias. Muitas vezes me perguntam se mantenho o registro de cônjuges infiéis. Não, eu não sigo, porque não vejo sentido nisso e contradiz a lei ”, disse Dmitry. - Mas esses pedidos são recebidos, e às vezes chega ao ridículo - eles se voltam para encontrar um gato ou um cachorro. Alguns querem configurar bugs para ficar de olho na outra metade novamente.” O próprio detetive, segundo sua confissão, não realiza tais casos, mas alguns colegas, aparentemente, por falta de trabalho, concordam com tudo.

Segundo ele, os serviços de um detetive particular são necessários principalmente para os negócios: por exemplo, alguém precisa encontrar devedores, coletar informações sobre concorrentes, as seguradoras precisam verificar a impecabilidade de um evento segurado. Em processos civis e criminais, os materiais coletados pelo detetive podem se tornar causa de ação ou evidência, um investigador particular está pronto para encontrar uma testemunha, enquanto um advogado não o fará. Além disso, existem outras áreas importantes de trabalho: a busca de pessoas desaparecidas, a coleta de informações sobre um funcionário que consegue um emprego, a capacidade de seguir o círculo social da criança para pais especialmente vigilantes. “A polícia não procurará a pessoa desaparecida com tanto cuidado, por pelo menos uma razão – falta de tempo, enquanto o detetive conduzirá sua investigação de e para”, explicou Dmitry. “Ele pode fornecer todos os dados ao empregador.”

No entanto, em Komi, nenhum desses serviços está em alta demanda ainda - eles não querem pagar por informações, embora os preços das agências de detetives na república e nas cidades centrais variem muito. “Pessoalmente, levo pelo menos 15 mil rublos, coletar informações é um processo trabalhoso, o valor inclui vários custos”, disse Dmitry. “E em Moscou e São Petersburgo, eles não trabalham por menos de dois mil dólares.”

Outra questão "escorregadia" é a legalidade das atividades dos detetives. “É claro que obtemos licenças do Ministério da Administração Interna, mas acontece por lei que a coleta de informações é um trabalho semilegal. Eles queriam há muito tempo alterar a legislação antiga para legalizar tudo, mas até agora isso não aconteceu”, disse Dmitry.

No entanto, o detetive Syktyvkar acredita com otimismo que esse mercado também se desenvolverá ativamente nas províncias. “Era uma vez, os advogados particulares não eram abordados, mas agora eles não estão sentados sem trabalhar”, acrescentou. Para ele, os negócios e o empreendedorismo em Komi vão crescer, e a demanda por diversos tipos de informações também vai crescer. “Enquanto isso, essas agências que aparecem estão fechadas em um ano. Mas apenas profissionais que tenham experiência de trabalho não apenas em agências de aplicação da lei, mas também várias conexões em toda a região podem girar nessa área”, concluiu Dmitry.

https://www.objavleniya.ru/advertisement ... ind/31633/Original: IA "KomiOnline": todas as notícias

 

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Detetive particular.
Caçador de Traidores

Amor do mal...

Histórias sobre vigilância de cônjuges infiéis de alguma forma fluíram imperceptivelmente da vida estrangeira para nossa realidade. Aqui está um deles. Seu correspondente "Change", sob condição de anonimato, foi informado por um detetive particular de São Petersburgo.

A segurança do vice-presidente de um banco respeitável encontrou uma "cauda" na forma de um Zhiguli, que há vários dias estava amarrado pela cidade atrás do seiscentésimo Mercedes do chefe. Os guarda-costas decidiram que uma tentativa de assassinato estava sendo preparada e decidiram evitá-la. Para começar, eles verificaram o escritório do chefe e encontraram um “inseto” em um vaso de flores (depois disso, vários funcionários do banco que entraram no escritório e até a esposa do chefe ficaram sob suspeita). Então, de acordo com os números dos carros, os seguranças "descobriram" o dono do "Zhigulenka". Acabou sendo um ex-funcionário do departamento de investigação criminal.

O potencial assassino foi imediatamente colocado sob vigilância. E um dia depois eles descobriram: a ex-ópera se encontrou em um café com a esposa do vice-presidente. O observador não ouviu a conversa, mas não parecia um encontro amoroso. Naquela mesma noite, uma foto da data secreta foi mostrada ao vice-presidente do banco. Depois de algumas horas, o banqueiro teve uma conversa séria com sua esposa e tudo se encaixou.

Descobriu-se que a mulher suspeitava da dona de traição. Mas fazer birras sem provas não estava em sua natureza. E ela discou o número do detetive particular...

Houve um caso em que um detetive particular de São Petersburgo filmando uma cena de traição teve que pular do terceiro andar e fugir dos guardas da instalação com uma perna quebrada. Para fugir da perseguição, ele teve que jogar uma câmera de vídeo. Depois disso, o detetive passou um mês no hospital. Ao saber do fracasso, o cliente (a esposa de um grande empresário de São Petersburgo) não pagou um centavo aos detetives.

Pornô difícil de pedir

Ao ouvir essas histórias de nós, os funcionários das agências de detetives particulares da cidade no Neva apenas sorriram:

- Tudo pode acontecer na vida. Esses caras ainda escaparam levemente, caso contrário eles poderiam ter atirado neles. Apenas no caso de.

Nos anos 90 do século passado, a demanda por vigilância de cônjuges infiéis era apenas entre milionários e oligarcas russos. Mas, atualmente, os serviços de detetives particulares no campo do casamento e das relações familiares são usados não apenas pelos super-ricos.

De acordo com o diretor de uma das agências de detetives particulares da cidade, quase todo terceiro residente de São Petersburgo que ordenou uma verificação de due diligence de um cônjuge (outra opção: a noiva / noivo) é um representante da classe média. Muitas vezes isso se deve às peculiaridades do contrato de casamento, quando contém uma cláusula segundo a qual um cônjuge condenado por adultério perde quase tudo durante o divórcio. E, portanto, pegar o “infiel” pela mão pode ser um negócio lucrativo não só em família, mas também financeiramente.

Os mínimos detalhes são discutidos com detetives particulares. Alguns deles se limitam apenas a fotos gerais na rua, que retratam pessoas conversando pacificamente. Outros, como paparazzi experientes, estão prontos para ir para a cama com seus amantes. Aqui, o “objeto” não pode fugir que, dizem, este é um amigo de infância ou primeiro amor que ele conheceu acidentalmente em um café.

Se a taxa do detetive for alta o suficiente, o "objeto" pode até ser provocado à traição. Recentemente, o coproprietário de uma grande rede comercial em São Petersburgo esteve envolvido em um processo de divórcio e, como resultado, perdeu sua participação no negócio e parte de sua propriedade. A garota com quem ele se divertia em uma sala equipada com câmeras na Nevsky Prospekt deixou o pobre sujeito naquela mesma manhã, e o homem nunca mais a viu. Mas a esposa, assistindo a pornografia pesada realizada por seu próprio marido, esfregou as mãos com prazer na expectativa de um divórcio vencedor.

Outra categoria sólida de clientes de detetives particulares são os pretendentes estrangeiros. Os solteiros ocidentais ricos sempre pensam que as mulheres russas querem enganá-los. Eles deliberadamente distorceram as informações sobre si mesmos que postaram na Internet para usar estrangeiros ricos para ganho pessoal. By the way, tais verificações para agências privadas não são difíceis. Os detetives particulares de vigaristas profissionais de casamento conhecem sem exceção.

No limite da lei

Os métodos usados pelos detetives particulares em São Petersburgo praticamente copiam os métodos de trabalho operacional dos funcionários do Ministério da Administração Interna e do FSB. Isso não é surpreendente, porque a maioria dos detetives particulares são ex-policiais e "membros do comitê". Como regra, essas pessoas formam a espinha dorsal de qualquer agência de detetives. Além disso, em diferentes períodos de tempo, podem trabalhar para a agência não funcionários que não tenham formação especial nos órgãos. São hackers que invadem a correspondência de amantes na Internet ou atores que seduzem o “objeto”, além de fotógrafos profissionais filmando a traição.

De acordo com a legislação, os serviços deste tipo são regulados pela Lei “Sobre Actividades de Detetive Privado”. No entanto, na prática, mesmo a observação visual comum pode equilibrar-se à beira dessa lei. É por isso que os detetives costumam trabalhar no subsolo. Dinheiro em vez de um cassete ou uma foto. E sem contratos. Afinal, a perda de uma licença significa o fechamento da agência. Muitos detetives entendem que suas atividades violam diretamente o direito à privacidade dos "objetos" ordenados. Mas a alta taxa supera todas as preocupações.

Os serviços de detetive são caros. Se a natureza do trabalho realizado é primitiva, por exemplo, para descobrir se Ivan Ivanovich realmente vai ao balneário com amigos às quintas-feiras, e não a uma beldade de 20 anos, eles podem se limitar a mil dólares. Mas não há limite superior em tais serviços. Então, de acordo com as histórias dos profissionais, se houver um "objeto" e houver meios, ele poderá ser "queimado" mesmo em órbita espacial. E, consequentemente, as taxas aqui estão na casa das dezenas de milhares. É verdade que existe a possibilidade de que o traidor rastreado não deixe isso sem resposta e possa ordenar não apenas contra-vigilância, mas até mesmo um assassino para um detetive muito rápido...

Alexey MARTOV

 

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A demanda por serviços de detetive particular está crescendo na Rússia

A demanda por serviços de detetive particular está crescendo na Rússia

O ditado “confie, mas verifique” parece estar se tornando um princípio de vida para muitos russos. Aparentemente, isso explica o crescimento da demanda pelos serviços de detetives particulares, registrado recentemente por especialistas.
“Monitoramento” de trapaças, controle infantil, investigações corporativas - e esta não é uma lista completa dos serviços que os detetives estão prontos para fornecer aos seus clientes.
Os primeiros detetives particulares em nosso país apareceram no início dos anos 90. Naquela época de confusões, a demanda por investigações ou busca de parentes desaparecidos do lado da população era extremamente pequena, de modo que a principal atividade dos detetives se reduzia a participar de confrontos entre empresários e os “irmãos”. Felizmente, as pessoas que escolheram essa profissão sabiam em primeira mão as maneiras de resolver essas situações: a maioria dos detetives recém-formados vem de agências policiais e serviços especiais. Agora, a atenção dos detetives está voltada principalmente para investigações corporativas internas.
“Na maioria das vezes, um detetive é abordado por causa de roubos na própria empresa”, diz Igor Goloshchapov, presidente do conselho do Centro de Coordenação dos Chefes de Segurança e Estruturas de Detetives. - Em tal situação, a liderança prefere realizar uma investigação interna, para não assustar os agressores e não lavar roupa suja em público. Afinal, tais casos podem causar sérios danos à reputação de qualquer empresa.
Os bancos também são clientes regulares de detetives. Isso se deve, em primeiro lugar, ao desejo de minimizar o número de inadimplências. Portanto, um banco de dados contendo informações sobre potenciais mutuários é enviado às agências de detetives para sua posterior verificação.
Os assuntos de família são outra atividade não menos importante dos detetives. É verdade que escritórios respeitáveis preferem não lidar com esses pedidos. “Seguir cônjuges infiéis só faz sentido no Ocidente”, explica Oleg Zimin, fundador da agência de detetives Call. - E no nosso país, onde praticamente não existe a tradição de celebrar um contrato de casamento, isso não é aconselhável: não só recolher essas informações significa equilibrar-se à beira da lei, como também as provas apresentadas não são válidas em tribunal. Portanto, você pode instalar a vigilância familiar apenas para sua própria tranquilidade.
Outra coisa é quando se trata de crianças. Recentemente, pais ricos, sobrecarregados de trabalho, às vezes perguntam se o filho está em má companhia. E às vezes eles simplesmente ordenam uma escolta secreta de seus filhos para ter certeza de que nada acontecerá com ele.
Também recentemente, os pedidos para a verificação de futuros cônjuges foram especialmente populares. Aqui estamos falando não tanto de traição, mas de obter outras informações. Como dizem os detetives, às vezes no decorrer de tal investigação, às vezes são descobertos detalhes inesperados. Em particular, o noivo de uma senhora não apenas escondeu dela seu verdadeiro estado civil (como se viu, ele estava casado há vários anos e tinha filhos), mas até mesmo seu nome verdadeiro! Os cônjuges legais também não dormem: quando estão prestes a pedir o divórcio, eles, com a ajuda de um detetive, descobrem se o marido, contornando o orçamento familiar, tem algumas contas na Suíça e comprou uma vila nas Canárias Ilhas.
Uma das áreas mais importantes de trabalho dos detetives hoje é a busca por pessoas desaparecidas. Devido à grande carga de trabalho da polícia, fisicamente incapaz de prestar atenção suficiente a cada caso específico, os parentes dos desaparecidos estão cada vez mais recorrendo a detetives particulares. No entanto, segundo Oleg Zimin, nem todas as ordens são aceitas para execução. “Há casos obviamente sem esperança”, explica o especialista, “por exemplo, procurar um avô que sofre de ataques repentinos de amnésia ou um adolescente que fugiu repetidamente de casa”.
Mas com a ajuda de um detetive, você pode seguir o rastro de um velho amigo, colega de classe ou ex-amante, cuja conexão por um motivo ou outro foi interrompida.
Quer dizer que em caso de algum tipo de problema, você precisa entrar em contato com os detetives, e não ligar para o 02? Uma fonte de aplicação da lei está certa de que não faz sentido falar de qualquer tipo de competição entre comerciantes privados e estruturas oficiais. “Nossas atividades profissionais praticamente não se sobrepõem”, explica o policial. “Detetives investigam casos em que não há corpo de delito. Seu dever é cumprir ordens particulares. Mas se durante a investigação se descobrir que a lei foi violada, o detetive é obrigado a nos informar sobre isso e se retirar de uma investigação mais aprofundada.
Isso acontece porque na Rússia, diferentemente, por exemplo, dos Estados Unidos, os detetives praticamente não têm poderes especiais na condução de investigações. “Em nosso país”, diz Igor Goloshchapov, “um cidadão comum tem mais direitos de se envolver no trabalho de detetive do que um detetive profissional, mesmo porque nesse caso ele não tem nada a temer com a revogação de sua licença”.
No entanto, a julgar pelos dados do especialista da Finam Investment Company, Vladislav Kochetkov, o volume do mercado de serviços de detetive quase dobrou este ano e atingiu US$ 120 milhões. Ao mesmo tempo, segundo especialistas, o crescimento do mercado se deve em grande parte aos detetives ilegais, cuja participação, segundo várias fontes, é de até 90% dos detetives.
Segundo um destes “comerciantes privados”, que, por razões óbvias, recusou-se a dar o seu nome, é muito mais fácil trabalhar sem um estatuto oficial, porque uma licença não dá direitos especiais, mas impõe muitas restrições. Isto é especialmente verdadeiro para o uso de equipamentos especiais.
Quanto ao custo dos serviços de detetive, então, segundo os detetives, não há taxas padrão, assim como não há pedidos padrão. No entanto, alguns números indicativos ainda conseguiram descobrir. Assim, realizar uma investigação corporativa em média custará ao cliente de 5 a 6 mil dólares, procurando uma pessoa - 4 a 5 mil dólares e estabelecendo a observação de uma criança - de 500 dólares.
O negócio parece ser lucrativo, mas, segundo Oleg Zimin, nem tudo é tão simples. “A maioria das agências”, diz ele, “que surgiram em meados dos anos 90, foram obrigadas a interromper suas atividades. Só sobreviveram aqueles que conseguiram se destacar e adquirir uma clientela sólida. Porque no nosso negócio, a reputação é tudo. Se você conseguiu ganhá-lo, as coisas vão como em uma esteira rolante, se não, você tem que interromper por ordens aleatórias.

IA "Alliance Media" com base nas matérias do jornal "New News"

 

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Life on the verge of investigation

175 years ago, in 1832, the first private detective agency was created in Paris. Since then, the image of a private investigator has become part of popular culture - there are probably more novels written about people in this profession and more films made than about anyone else. Meanwhile, not everyone realizes that the main task of a private investigator is not to protect the law, but to violate in the interests of the client.

Thieves Detective
The profession of a private detective is relatively young, although private security companies have been known in Europe since the 18th century, and the protection of people and their property existed in ancient times. It can be considered that a private investigation owes its appearance to Eugene Francois Widoc. This extraordinary man lived in France in the first half of the 19th century and is known in our country mainly for the film "Vidoc" with Gerard Depardieu in the title role.

At first, Vidok was an ordinary criminal - he made a living by theft, robbery and robbery. In 1808, Vidok went to prison, from which he could only get out of one way - becoming a police informant. He turned out to be a brilliant provocateur and turned in more than one criminal to the police. In 1812, Vidok proposed organizing a special unit of undercover masters like himself. In Paris, under his leadership, the Trust Brigade was created, consisting of 12 detectives, many of whom had a criminal past. Knowing perfectly the world of crime, Vidok managed to inflict a heavy blow to him. In 1817 alone, his unit arrested 811 offenders, including 15 murderers and 38 stolen buyers.

The louder the fame of Vidok, the more he was envious of the police leadership. In 1832 he was accused of organizing crimes himself, in order to later reveal them with brilliance. It is not known how fair these accusations were, but one way or another, Vidok had to leave the service. However, the 57-year-old detective was still full of energy and was not going to rest. In 1833, he founded the company "Detective Bureau" - in fact the first detective agency in history. The bureau specialized in economic crime. Vidok undertook the investigation of financial fraud, as well as the search for hiding debtors, and was very successful: in the first two years of his work, he managed to return about 60 thousand francs to his clients. The secret of success was the same: Vidok hired former crooks who knew the fraudulent tricks to work in the bureau. Vidok was engaged in this business until his death in 1857 and managed to earn not only fame, but also considerable money, because each time, returning the stolen goods to the client, he took a certain percentage of this amount.

Vidoc succeeded because he correctly assessed the situation. He understood very well that many people who were in trouble did not go to the police because they were afraid of publicity, because they did not want to get involved with the state bureaucratic machine, and, finally, because they did not believe in the success of the investigation that people would conduct. interested financially in its success. But in the private detective bureau, the client received a guarantee of complete confidentiality and, of course, understood that the detective was interested in conscientious fulfillment of the contract, and not in high crime detection rates, which often harmed the case. However, the client usually expected that a private detective, if necessary, would break the law, if only to achieve the goal. Vidoc, for example, was famous for his ability to act, going beyond the law, which gave customers additional confidence in the ultimate success of his investigative measures.

Since then it has been so. Private detectives always acted where police intervention would be insufficient, impossible, or undesirable, and the methods they practiced were often classified as dubious. In fact, private investigations have not changed much since the time of Vidok. But the composition of clients resorting to the services of commercial detectives has varied significantly.

Hotel evidence
Following Widoc, the iconic figure in the history of private investigation was the famous Alan Pinkerton, who founded his business in 1850 in Chicago. However, his agency was never purely detective. Rather, it was a small but well-trained army of mercenaries capable of tracking down the stage robbers or providing security for an important person. In particular, Pinkerton fighters at the beginning of the North-South Civil War guarded Abraham Lincoln, who, thanks to their talents, managed to escape the assassination and was killed just after his guard was assigned to the military.

After the death of Alan Pinkerton in 1884, his company went into business, previously not a private detective at all. At the end of the 19th century, strikes of workers became commonplace in America, which, of course, was not very popular with employers. Business often responded to union demands by mass layoffs and hiring strikebreakers. The workers, of course, did not favor strikebreakers, drove them from enterprises, attacked and beaten. At the same time, the police, then too weak and poorly organized, had little hope. It was here that entrepreneurs and private detective agencies came in handy, which in those years in the USA continued to remain legalized detachments of mercenaries.

Pinkerton National Detective Agency was one of the first to supply militants to protect strikebreakers from attacks by angry workers. Naturally, soon the oldest detective agency in America appeared competitors. So, even during the Civil War, Pinkerton broke away from the company with George Thiel at the head - The Thiel Detective Company. She also joined the fight against the strikers, and one of her leaders, former cavalryman John Farley, was so successful in this difficult matter that he was nicknamed the “king of strike strikers”. In 1895, Farley founded his own "detective" agency, dealing exclusively with strikes. The business was more than successful. Farley received $ 1 million for the failure of the strike in San Francisco. The average price of a package of anti-strike actions was $ 300 thousand, while the entire office of Farley repaid 35 strikes. By 1914, John Farley was a multimillionaire. In fact, private detectives performed classic police functions on strikes, that is, they protected working strikebreakers from furious strikers, but at the same time, employers could be sure that such protection would work quite effectively and, if necessary, would be waived by law in order to fulfill the contract.

Thus, at the end of the 19th century, many American detective agencies were more likely private security forces than detective agencies themselves. The existence of such private armies finally worried the U.S. Congress, and at the end of XIX several laws were passed prohibiting the recruitment of such organizations in order to organize armed security. By the 1940s, the class struggle in the United States acquired a more peaceful character, which was associated with the rise of the American economy and improved working conditions, so the detectives had to wean themselves from pogrom-policing activities and return to their true calling - private investigations.

Meanwhile, the demand for the talents of private detectives has long been formed on both sides of the Atlantic. True, to investigate mysterious and dark crimes in the spirit of stories about Sherlock Holmes had to be infrequent. The most common order in the second half of the 19th century was to obtain evidence of adultery, without which in those days divorce was almost impossible. In England, for example, the law of 1857 determined the field of application of the forces of private detectives mainly family affairs. After the adoption of this law, British independent detectives enthusiastically fabricated what was called "hotel evidence" when one of the spouses was caught in a hotel in a society of the opposite sex. In particular, the London detective Harry Benson, known at the end of the 19th century, kept a date for this house, and also had a whole staff of gigolos and prostitutes under his wing, who, if necessary, could provide incriminating evidence to any of his clients.

The same thing was done in America. Here is what the New York Times wrote in 1910: "One political Brooklyn Republican decided to divorce his wife in order to marry another woman ... The husband spoke about his intentions to the Brooklyn detective agency, and immediately an attractive young man who worked in this agency, went to the house where his wife rented an apartment. " The young man quickly met a woman, making the most pleasant impression on her. He invited her to the theater, and then to the restaurant, where he put sleeping pills in her wine, after which the lady said that she would "feel better if she lies slightly in bed." The young man took her to a hotel room, where he stayed with her for an hour. At the same time, the detective registered the number in his own name and in the name of "his wife." In other words, adultery was imitated by all the laws of the genre. The scam revealed itself by accident: someone identified in the "lover" employee of the Brooklyn agency. But such failures were rare.

In fairness, it must be said that private detectives have repeatedly proved their effectiveness in other matters: they often found missing people and stolen things faster than the regular police, because they were personally interested in the results of their searches. At the same time, they did not pursue popular fame, even the greatest successes of individual detectives did not become public, which completely satisfied their clients.

Political role
At the beginning of the twentieth century, something else was added to the search for debtors and surveillance of unfaithful spouses. Private detectives turned out to be in demand by the establishment, including politicians, and it was a matter of more serious matters than revealing adultery. The first private detective after Alan Pinkerton, who gained access to the top, was William Burns, who since 1908 headed his own detective agency in Chicago. Burns was a good detective and an excellent PR man - by the beginning of the 1920s he was known throughout the country as "the best detective ever born in America" thanks to his own literary work: he wrote detective stories for magazines in which he described his own exploits. In 1921, Warren Harding, who once engaged in the publishing business, became the president of the United States. He appreciated Burns' ability and appointed him the head of the recently created Bureau of Investigation (now the FBI). As befits a private detective, Burns worked, often going beyond the legal field - in particular, he actively participated in the machinations of the corrupt environment of Harding. In those years, the so-called gang from Ohio, the fellow countrymen of the president who received prominent posts in the administration, was grouped around the White House. Burns was implicated in the Tipot Dome case, the essence of which was that the "Ohai" quietly privatized the oil field, which was considered the raw material reserve of the US Navy. For covering up the scam, Burns lost his post in 1923, but one of his nominees not only continued to feed on politics, but also managed to surpass the former glory of the former glory.

Gaston Mins, who was born in 1879 in the family of a well-known lawyer, had a talent for politics that was valuable for politicians - he could lie with inspiration and conviction, and it seemed he did it with great pleasure. He began his career as a school teacher, but soon re-qualified as a traveling salesman, and then as a private detective. In 1911, Mins began working for the New York Detective Agency. However, he did not work so much as composed colorful reports on his exploits. Gaston Mins constantly found some valuable evidence and interesting twists and turns in the cases entrusted to him in order to drag out the investigation as much as possible, because while the investigation is progressing well, dismissals can be safe. With the outbreak of World War I, Mins began working for German intelligence and drove her by the nose in the same way as his superiors. He inflamed the imagination of the Germans with information about spies and conspiracies, and thus "honestly" worked out the fee - the standard $ 100 per day.

When the United States entered the war against Germany, Mins wisely broke up with the Germans and returned to his usual detective work. He began working for Maud King, a young widow of a timber merchant who bequeathed a large part of his fortune to a nursing home. The woman suspected that the old people got more than she was told, and hired Mins to find out more in detail. Of course, the detective got down to business and successfully pulled money from the widow. In addition, Mrs. King needed advice on which companies to invest in and which not to. Gaston Mines undertook to invest her funds and, of course, stole them. True, he burned out on his own investment projects. Soon, Mod King got married and also began to suspect something, but then misfortune happened. During a walk with Mins, Mrs. King died from a bullet fired from her own gun. At the trial, Mins lied so convincingly that the jury believed that Mod King accidentally killed herself by a shot in the back.

When William Burns recruited Gaston Mines in the Bureau of Investigation in 1921, he already had a bad reputation, but it seems that this was exactly what the “Ohio gang” needed. They began to entrust Mince with the most dubious operations, with which, I must say, he coped well. In particular, he was ordered to steal correspondence between the wife of President Florence Harding and a certain "Mrs. X" - an astrologer, with whom the first lady consulted on all matters. If it had been revealed that many decisions in Washington were made under the dictation of some sorceress, there would be no scandal; moreover, there were rumors that "Mrs. X" was the mistress of the president himself. Gaston Mins monitored the fortune teller’s house, and when he found out that she had a black maid, he sent his Negro employee, who seduced the maid and thus gained access to the house. Soon the documents were stolen.

In 1924, when Burns had already lost his post, Mins was put on trial because of his own dark affairs. While working in the bureau, the detective "protected" bootleggers, for which he was sentenced to two years. But, coming out of prison, he continued to do what he liked. To begin with, Gaston Mins published a book in which he claimed that President Harding, who died in 1923, was poisoned by his own wife. The journalist who wrote the book with his words, he did not pay. Then Mins found wealthy clients willing to give money to fight communism. Gaston Mins "exposed" two non-existent Soviet agents and began their "development", reporting to employers on the progress of the operation. For example, he several times "stole" secret documents from spies, and they, in turn, "stole" them from him. Finally, he stated that one spy shot another and burned the documents.

With such scams, Mins could have sneaked up to old age, but he was ruined by the dream of breaking a big jackpot. In 1932, America was shocked by the news of the abduction of the child of the famous pilot Charles Lindbergh, who was the first in the world to fly across the Atlantic. A friend of the Lindbergh family was socialite Evelyn Walsh Macklin, known mainly for having acquired the priceless blue diamond Hope, which once belonged to Marie Antoinette herself. Macklin, like many other clients of private detectives, did not really believe in the ability of the police and, having heard about Mines's bad reputation, decided that he would probably be able to find the missing baby.

Soon, Gaston Mins, as usual, announced that he had attacked the trail of the kidnappers. He pulled a lot of money out of a compassionate Macklin and, in particular, had a very good rest in Florida - under the guise of a trip related to the investigation. Finally, Mins announced that he had made contact with the criminals and that they were ready to give up the child in exchange for $ 100,000. Evelyn Maclean pledged her diamond to raise money, and Mins soon said that the operation had failed. He was not going to return the money, because he was allegedly stolen by some scammers who pretended to be messengers from Maclean. This time, Mins was not able to get out, as it turned out that the Lindbergh baby was killed shortly after the abduction, which means that the whole story about contacts with the abductors was a lie from beginning to end. Mins went to jail, where he died, but his story did not discourage the powers that be from seeking the services of private investigators.

Presidential Army
At the beginning of the twentieth century, society still regarded the figure of a private detective with some suspicion, but in the 1930s this image was already romanticized by numerous books, movies and comics, where people in cloaks with a raised collar and hats pulled over their eyes effectively dealt with enemies of society. Over the years, the services of detective agencies and detective freelancers have become more and more popular. Companies often hired them to check the integrity of their partners or to delve into the past of their own managers. In addition, private individuals were still looking for debtors, stolen cars and escaped wives, and still ordered staged "hotel evidence". So, in the early 1970s, in England, the owner of a detective agency was tried, who tried to collect incriminating evidence against a certain rich resident of London. A specially sent woman tried to seduce the object, but he turned out to be a faithful spouse and did not succumb to temptation. Then three powerful fellows pounced on a man who got into custom development, threw him into bed next to a dummy lady and in this position took a picture ... The dirt collector was taken to clean water, but he escaped with a fine and a suspended sentence.

Presidents also did not leave private detectives with their attention. Richard Nixon, who entered the White House in 1969, believed that he needed his own investigative agency besides the CIA and the FBI. Private detective Anthony Ulasevich, better known as Tony Yu. Ulasevich, had a wealth of experience in detective work, was chosen to be the president’s personal investigator. Like Widok, he rose from the bottom of society - was born into a family of poor Polish immigrants. In 1943, Ulasevich became a patrol policeman in Harlem, so he knew perfectly well the inside of the life of a big city. In 1949, Anthony Ulasevich was admitted to the Bureau of Special Services and Investigations (BOSSI) at the New York Police Department. Now his functions included protecting the first persons of the state and their guests. So, Ulasevich ensured the safety of Dwight Eisenhower, John F. Kennedy, singer Paul Robson, Cuban dictator Fulgencio Batista and even Nikita Khrushchev, who came to America in 1960. BOSSI was engaged not only in security, but also in the investigation of especially important cases, which, as it turned out, Ulasevich had a special talent. As a result, the detective accepted the flattering offer - exchanged a police badge for the role of President Nixon's personal private detective.

For $ 22 thousand a year, Anthony Ulasevich had to keep an eye on Nixon’s ill-wishers such as Democratic Senator Edward Kennedy and billionaire Howard Hughes. One of his first cases in a new post was the investigation of the incident involving Edward Kennedy. On the night of July 18, 1969, a car driven by a senator crashed from a bridge into a river. The youngest brother of John Kennedy managed to get ashore, and his young secretary Mary Joe Kopechne died. The case was a lot of strange. So, Kennedy, instead of immediately calling the police, went on foot to the house where there was a party with which he left with Kopechne, after which the senator and two other men returned to the scene of the accident and began to dive in order to save the girl. The next day, Ulasevich began his own investigation and soon managed to provide Republican Nixon with information that became a powerful compromising material against the favorite of the Democratic Party. First of all, it turned out that the car doors were locked and, although the windows were broken, Kennedy would most likely not be able to get out through them. Ulasevich later said: “Dr. Donald Mills did not perform an autopsy. In fact, he determined that Mary Joe was a drowned by eye. My experience in investigating the killings says that Kopechna did not drown. I saw a white foam at her mouth, which means that she died of a lack of oxygen ... There is a version that Mary Joe was strangled before the car fell into the water. " Given that, in addition to Edward Kennedy, there was no one to strangle the unfortunate, it is clear that the Democratic leader hung on a hook from Nixon. At least in the presidential ambitions of the younger Kennedy was put an end to.

True, after a few years, Nixon realized that even Ulasevich could not solve all his problems. When the Watergate affair erupted, it was Anthony Ulasevich who was sent to distribute money to agents who were caught hacking the office of the Democratic Party. Bribes were supposed to make them silent, but it turned out only worse. The role of the detective was revealed during the investigation, which added evidence in favor of the fact that Nixon was trying to hide his involvement in this case. For the president, the scandal, as you know, ended in impeachment, and for his detective - in excommunication from Washington intrigues.

Star affairs
The VIP clientele of private detectives has for some time been not only the American economic and political elite, but also the largely glamorous inhabitants of Hollywood. Stars were confused with crime no less than businessmen and politicians, and more often than not they got into unpleasant situations. Therefore, one of the most successful private detectives of the second half of the twentieth century was the so-called Hollywood detectives, who managed to grab hold of the bohemian clientele.

One of the first to seize on her was Fred Otash, who in the 1960s changed his Los Angeles police service to a private detective practice. While he worked in the police, his tasks included raids on elite clubs to detect illegal drugs and other violations. The local bohemia regularly came across something, and Otash had the opportunity to make many useful acquaintances. He dealt with local mafiosi, as befits a cool cop. In particular, he loved to mock petty boss mafia boss Johnny Stompanato. “I remember once,” said Otash, “my partner and I dragged Stompanato to the Hollywood Hills and punched him properly. Then we stripped him and threw him there, and then called and said that a naked man was running along the street.” But with the immediate boss of Stompanato, the mafia boss of Los Angeles, Mickey Cohen, Otash was in excellent relations, which later allowed him to establish a thriving business.

When Fred Otash opened his agency, his celebrity acquaintances, such as Frank Sinatra, became clients of the detective office. The mafia also had its interest in Hollywood, and the former cop did not refuse services to her either. So, the union boss Jimmy Hoff, who had close ties with the mafia, ordered Otash to follow Marilyn Monroe, because he wanted to get dirt on her alleged lover - President John F. Kennedy. There is a version that Fred Otash really had an audio recording of an intimate meeting between Kennedy and Monroe and, after the death of the actress, sold it to the CIA. It is known for certain that Otash visited the Monroe house a few hours after her death, after which the actress's diary disappeared without a trace. The authorities forgave Otash a lot, since he was an FBI informant and provided very interesting information.

But the most famous Hollywood detective for the entire existence of the "dream factory" is Anthony Pellicano. Pellicano began his detective business in 1969 in Chicago, but soon went bankrupt and a few years later decided to start in that capacity again. Good luck came to him in 1977, when unknown people stole the urn with the ashes of producer Mike Todd - the third husband of actress Elizabeth Taylor. Pellicano in front of the press and the disgraced policemen dug up the urn in the same cemetery where it was stolen. Most likely, he himself abducted her, but Taylor was very grateful to him and introduced him to Hollywood high society. Since then, Pellicano has become a "problem solver", as he called himself, and his clients are movie and sports stars. Most often, he was engaged in extinguishing scandals, buying out photographs from paparazzi and fried materials from journalists. He also skillfully shut his mouth to witnesses. For example, the famous O`J Simpson shortly before the murder of his wife hired Pellicano to silence his secretary, who accused him of rude and abusive behavior. The detective gave her money, and she fell silent. In addition, Pellicano, having received an order for the operational development of a celebrity, often immediately appeared to the "ordered" star for compensation.

Wanting to have a richer collection of incriminating evidence, Anthony Pellicano kept anyone he could under the hood. He recorded telephone conversations of Sylvester Stallone, Tom Cruise, Nicole Kidman and many other stars. He only got caught in 2002, when he hired a gangster to intimidate a journalist who was preparing scandalous material about his client, Stephen Seagal. Pellicano went to jail on charges of illegal wiretapping, blackmail, destruction of evidence and other articles that could probably convict most private detectives, because they are hired for risky and dubious cases that require the same dubious special techniques and methods.

Today, private detectives remain in demand, because people, as in the days of Vidok, do not trust police officers too much, who are not interested in helping the victim, but in quickly closing the case for good statistics. Most of the successes of modern private investigators are evidence of this. For example, several years ago in Texas, the Meyer Detective Agency saved a young man who was accused of seducing a minor from imprisonment. Detectives found that the 14-year-old prosecutor, from the age of 12, herself seduced everyone who fell in her way, and in this case organized a classic fraud, hoping for compensation.

If the crime belongs to the category of minor ones, the victims often have to rely only on the help of a private investigator, since the police have enough other concerns. So, in 2004, an American Kelly MacDonald one morning discovered that a casual acquaintance who had spent the night with her disappeared along with home electronics. All the police had to do was to interview possible witnesses: neighbors, taxi drivers, etc., but the cops said that there was no chance of finding things, and they did not do anything. The victim turned to detective Stephen Scanlon, and he spotted the thief and stolen goods in a few hours. There are a great many such stories, and all because a private detective, unlike a policeman, who is also overloaded with work, is financially interested in a successful investigation. In general, in the foreseeable future, private investigators will not remain without work.

KIRILL NEWS
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